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Mês da Mulher

Mulher preciosa que é …

Você sabia???

A Bíblia te ensina a ter um belo rosto?

Como?

Cuide do seu emocional.

”O coração alegre #aformoseia o rosto, mas com a tristeza do coração o espírito se abate.“

‭‭Provérbios‬ ‭15‬:‭13‬ 

A Bíblia te ensina a ter confiança?

Como?

Cuide das suas decisões.

Reveste-se de força e dignidade, sorri diante do #futuro. Provérbios 31:25

A Bíblia te ensina a ter respeito?

Como?

Cuide da sua empatia.

A mulher #bondosa conquista o respeito,

Provérbios 11:16a

A Bíblia te ensina a ter doce lar?

Como?

Cuide da sua maturidade.

A mulher sábia edifica a sua casa,

Provérbios 14:1a

Você é amada do Senhor!!

Mulher preciosa que é …

Sábia … sua filha adolescente precisa muito de referência feminina.

Ela precisa ter parâmetro de respeito, auto estima, amor próprio, fé.

Se cuidando você estará cuidando do futuro da sua filha, através do seu exemplo.

Encaminhe esse versículo para ela, para que ela jamais esqueça o quão preciosa é.

“Mais preciosa é do que os rubis, e tudo o que mais possas desejar não se pode comparar a ela”

Provérbios3:15

Você é amada do Senhor!!

Mulher preciosa que é …

E quando chegamos na melhor idade? 

Será que perdemos o valor e importância?

Jamais … 

Sua maturidade é preciosa;

Seu conselho é valioso;

Seu amor cura;

Sua calma acalma;

Valorizem-se!!

“ … a glória dos idosos, nos seus cabelos brancos”

Provérbios 20:29b

Você é amada do Senhor!!

Dentro de Casa

Porque cuidar da família com todo zelo, amor, respeito, perdão, harmonia e Cristo como o líder espiritual?

Dentro dos lares, onde o amor é cultivado, o cuidado é praticado, o perdão é exercido, o diálogo é tranquilo, o respeito é valorizado e o humor é normalizado, ali há pessoas fortes, seguras e unidas.

Os laços saudáveis entre os pais e os filhos, criam nas crianças, sentimento de pertencimento, auto estima elevada, amor próprio, facilidade nas relações interpessoais.

Mas os filhos reféns de lares disfuncionais, tendem a ter baixa auto estima, desvalorização do amor próprio, auto nível de julgamento negativo, sobre si mesmo e sobre a vida, descrença, distorção da figura do Pai Celestial, em decorrência da falta de amor do pai humano.

Esse futuro jovem replicará suas relações de forma desrespeitosa, visto somente ter conhecido essa forma de relacionamento.

Provavelmente criará malefícios em si próprio e as pessoas de sua convivência, em seu lugar de estudos, trabalho, igreja, sociedade, devido às referências tóxicas que recebeu como normalidade dentro da sua casa, na infância, adolescência, até ser adulto com suas próprias relações humanas.

Segue versículo, para referência, de um lar que vive em paz.

“Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que ele dá” Salmo 127:3

Os laços saudáveis entre os cônjuges, criam na esposa e no esposo, conexão, intimidade, alegria, esperança no futuro, confiança, autenticidade em quem se é, companheirismo. 

Porém viver debaixo do mesmo teto com quem não se pode confiar, com violência verbal, emocional, deixará todos os membros em posição de ataque, para se defender da próxima investida de fúria, desonra, manipulação, chantagem emocional, silêncio punitivo.

Segue versículo, para referência, de um casal que vive em paz.

“Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne” Gênesis 2:24

A soma dessa unidade entre os membros da família, criará laços que dificultará sentimentos de exclusão, de solidão, de baixa auto estima, de falta de amor próprio, de egoísmo, de individualismo, de frieza espiritual e emocional, de tristeza, mágoas, vinganças, maldades, arrependimentos.

Segue versículo, para referência, de uma família que vive em paz.

Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam” Salmos 127:1

Eva

Primeira mãe da humanidade Eva

Os desafios da primeira gestação vivenciados pela pioneira mamãe Eva.
Totalmente inédito! Eva viveu a maternidade sem poder contar com qualquer referência ou
experiência vivida por seus antepassados, amigos ou familiares; sem poder esclarecer suas
dúvidas com um médico, assim como suas angústias, carências e preocupações, inerentes ao
que estava por vir.
Qual era sua única informação, além da ansiedade de vivenciar a primeira gravidez da
humanidade?
Teria dores em decorrência do pecado.
“À mulher, ele declarou: “Multiplicarei grandemente o seu sofrimento na gravidez; com
sofrimento você dará à luz filhos” Genesis 3:16
Mesmo Eva sofrendo as consequências das dores do parto, por culpa do pecado, iniciou a
humanidade, e obteve todo respaldo divino.
Deus permitiu a propagação da humanidade a partir da primeira mulher do mundo.
Novamente Adão teve relações com sua mulher, e ela deu à luz outro filho, a quem chamou
Sete, dizendo: “Deus me concedeu um filho no lugar de Abel, visto que Caim o matou”. Gênesis
4:25
Trazendo para atualidade, mesmo diante de tantas informações, com nossas próprias mães,
amigas, sogras, e a enorme gama de literatura sobre maternidade, assim como a facilidade de
seguirmos a experiência das mamães digitais influencers, que dividem seu dia a dia em todas
plataformas digitais; ao engravidarmos, as dúvidas continuam nos permeando, a ansiedade
nos corroem, a insegurança é nossa companheira durante os nove meses; assim como o pós
parto, o nascimento e a hesitação insistem em não ir embora.
Pois Deus ao nos diplomar mães, nos dá tantos outros atributos indispensáveis à continuidade
da população.
Tais como, amor em forma de aconchego, afeto, instinto de acolhimento, autoproteção em
prol daquela pequena vida, pois se assim não fosse, como a humanidade sobreviveria diante
da fragilidade que um bebê apresenta/demonstra/sofre?
Então, assim como Eva foi respaldada por Deus quando concebeu o primeiro filho do mundo,
as genitoras atuais não serão diferentes. Quando passamos a vivenciar a maternidade, o Pai da
criação garante o instinto de proteção, amor e afeto.

Dia das Mães

Dia das Mães

E quando chegar o momento de sermos, mães da nossa mãe …

Mães da nossa mãe?

mãe das mães

Leia também: Mães que exercem trabalhos remunerados

A figura da mãe é tão impactante, é tão forte e autoritária, autoritária no sentido de sabedoria, ou no sentido de ordem e organização mesmo.

Essa pessoa que sempre soube resolver todo e qualquer problema, ainda que as dificuldades chegassem, ela tinha uma sagacidade absurda, tornando todas as barreiras solucionáveis.

Estávamos nos filhos na plateia da vida, criando em nossa mente e trazendo como verdade absoluta que essa mulher é uma espécie de super-heroína.

Um porto seguro, alguém que sempre nos protegerá mesmo nas mais duras correções, por muitas vezes, nos dizendo vários “nãos”.

Entendemos que até nas mais rígidas correções, foram na melhor intenção de nos proteger, mais do que a si mesma, ela precisou ser firme e dura, durante muitos episódios da nossa caminhada.

Toda essa imagem é indestrutível do filho para sua mãe.

Quando certo momento desta nossa trajetória de protegida e protetora, ela, nossa rainha, já não fala mais com tanta firmeza, seus passos ficam mais lentos, suas visitas ao médico, tornam-se mais frequentes.

Ao mesmo tempo em que reproduzimos atitudes que achávamos exageradas conosco, agora praticamos com nossos filhos.

Ao repetirmos os comportamentos, que outrora abominamos,  somente confirmamos o que inconscientemente como crianças já sabíamos que aquela autoridade, significava excesso de zelo, para nos proteger de todos os males do mundo.

Como desconstruir em nossas mentes que aquela forte mulher, agora precisa de cuidados físicos, atenção para ouvi-la, pois seu tom de voz diminuiu, sua tal autoridade disfarçada de excesso de zelo, já apresenta-se totalmente frágil e sensível, chorona e extremamente emotiva.

Essa virada de percepção em nossas mentes demora a ocorrer, pois mesmo com sua fisionomia cansada, suas rugas indicando sua avançada idade, sua docilidade desprovida de qualquer orgulho.

Nossa mente está cauterizada naquela figura guerreira, forte e sabedora de todos os assuntos.

Traz um desconforto doido, mas precisaremos com urgência nos adequar, está na hora de praticarmos e devolvermos todo o amor, paciência, zelo, amizade, proteção que recebemos durante toda nossa vida.

Pois caso assim não tivesse ocorrido, não estaríamos vivos para vê-la frágil e dependente dos filhos.

Apressem-se em adaptar-se a nova realidade, da pessoa cuidada, para a pessoa cuidadora.

Ame-a como um sacerdócio, pois esse amor te fortalecerá a lembrar com uma doce saudade, quando ela não estiver mais entre nos.

 “Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá”

Êxodo 20:12

Mães que exercem trabalhos remunerados

Mães que trabalham fora

Leia também: Mães da nossa mãe?

Nossos parabéns e solidariedade as …

Mães que exercem trabalhos remunerados (porque trabalhar, todas trabalham).

Como aqueles equilibristas circenses de pratos, são as mães que trabalham.

Competentes em suas funções, aptidões, encaram a decisão de buscar melhores condições financeiras, assim como, aplicar seus conhecimentos, desenvolver seus talentos no mercado de trabalho, sem abrir mão de serem mães.

Essa dupla, para algumas até tripla jornada, pode causar stress, e muita culpa.

Vê-se dividida, quando há compromissos inadiáveis no seu ambiente profissional, em que coincidem com alguma necessidade do filho.

Ou seja, o que menos essa mulher precisa é de julgamentos, intolerância, comparações, ou qualquer sentimento, que somente quem vive tem condições de opinar, visto que, impossível dizer qual o tamanho das dificuldades, benefícios e malefícios, sem vivenciar o dia a dia, desta “equilibrista”.

Quanto à culpa, mamães guerreiras, tal sentimento fará parte da sua vida materna, onde somente, quando permitir-se enxergar, as virtudes de mesmo ausente, sua presença é forte, pois consegue equilibrar com sabedoria, amor, inteligência emocional, as suas necessidades do trabalho que pratica, com as necessidades do seu pequerrucho.

Seja feliz, recue quando seu instinto materno lhe indicar, avance quando sua racionalidade dizer, sem culpas, sem vitimização.

Pois as decisões tomadas por você, sempre será na intenção da maior felicidade do mundo para seu filho, diante desta certeza, descanse e desfrute de todas as faces tanto da sua vida profissional, quanto da sua vida de mamãe.

Cuida dos negócios de sua casa e não dá lugar à preguiça.

Provérbios 31:27

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Mães

Mães

A benção de gerar outra vida, as alegrias e angustias do papel de mãe,

como tratar com seu bebê, seu adolescente.

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Dedico o dia das mães algumas reflexões, homenagens 💝
Para vocês mamães amadas e leitoras.
🌹
“Quando nasce um bebê, surge uma salvadora.
Diante da fragilidade de um recém nascido, qual seria a probabilidade de permanecer vivo, sem os cuidados maternais?
O neném depende 100% da proteção de um adulto, em todos sentidos, aos quais, essas proteções são basicamente de responsabilidade maternal.
Ou seja, você mãe é responsável pela perpetuação da vida, ao gerar um filho, e amar cuidadosamente, você gera vida, não apenas, pela situação da gravidez, mas também com seus doces cuidados.
Permitem que a vida exista, que um cidadão cresça, desenvolva, enfim continue de geração a geração.
Deus conta com sua contribuição para perpetuação da raça humana.
Abençoado ventre.
Abençoado amor.
🌹

“Contudo, tu mesmo me tiraste do ventre;
deste-me segurança
junto ao seio de minha mãe. Desde que nasci fui entregue a ti;
desde o ventre materno és o meu Deus”
Salmos 22:9-10

 

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O impacto positivo existente na palavra “não” na vida dos filhos.
Essa pequena palavra traz ensino de respeito aos limites, desenvolve noções de empatia, responsabilidade, perigo e coragem.
Uma criança torna-se um adulto saudável, tendo este convivido com a frustração do “não”.
Conviverá com as pessoas e a sociedade, de uma forma respeitosa.
Mães seus filhos maduros, impactam positivamente para sociedade e principalmente para o bem estar dele e do seu lar.
❣️

“Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele”
Provérbios 22:6

 

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Os valores de uma família, tais como crença, ética, hábitos, costumes, são a personalidade deste lar.
Obviamente dificilmente serão iguais a outras famílias.
Pois esses valores são a soma dos ideais dos familiares destes cônjuges.
Assim sendo tais ideais norteiam os objetivos e regras do dia a dia dos pais e filhos desta casa.
Pois bem, ao termos os filhos, passamos esses valores no decorrer de suas vidas, conforme a vida segue, vamos transferindo o que acreditamos e quais são os ideais e normas dos pais.

Afim de criarmos nossos filhos de acordo com que cremos e acreditamos ser o mais assertivo caminho.
Independente da pressão da mídia, escola, amigos e até de familiares.
Firme seus valores na criação dos filhos.
Blinde a educação e não rendam-se as pressões externas.
Quem colherá as boas (ou más) práticas do adulto que os filhos se tornarão, serão eles mesmos.
Esperamos que os filhos obtenham as “melhores colheitas”.
Ou seja, que cresçam entendendo que suas atitudes, terão reflexos nos resultados.
Família blindada ❤️

“Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher; e os dois não serão senão uma só carne. Assim, já não são dois, mas uma só carne”
Marcos 10:7,8

 

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O poder protetivo de uma mãe, vai além da racionalidade humana.
Já aconteceu com você mamãe?
Estando num ambiente com varias crianças brincando, chorando, falando, correndo, ou seja, num local onde o ambiente está poluído sonoramente.
Porventura sua criança chorar, você reconhece o choro, ainda que visualmente não esteja enxergando seu filho?
Ou seja, mesmo diante de tantos outros ruídos, ou choros, as mães reconhecem a sonoridade do seu filho.
As mães tem um mecanismo inexplicável de perceber que algo ou alguma coisa está errada na fala do filho.
Caso este esteja a mentir ou omitir algo.
Ainda que nada tenha sido dito, as mamães percebem algo estranho, diferente, fora da normalidade.
Essa percepção “mágica” são um dos inúmeros “poderes” cedidos as mães, aos quais, fatalmente protegem os filhos de possíveis perigos.
🌹

“Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria,

que não se compadeça dele, do filho do seu ventre”
Isaías 49:15

 

Mais reflexões sobre a dádiva de ser mãe

Filme: “Fala Sério, Mãe!”

“Fala Sério, Mãe!”

Se há algo impactante na vida, é a maternidade, podemos no mesmo dia sentir um amor avassalador, assim como, sentir uma insegurança enlouquecedora, diante do desafio de ser responsável por outra vida.

Seu filho.

Conforme os anos vão passando, os filhos, também tem a rica oportunidade de vivenciar o amadurecimento de seus pais, sim, pois eles também são pessoas que estão dentro do mesmo ambiente do filho, demonstrando suas virtudes e fragilidades.

Esse convívio engrandece essa relação entre pais & filhos, com inúmeros sentimentos, tais como: amor, cumplicidade, insegurança, desprendimento, preocupação, cuidado, proteção, entre outros.

O filme traz uma simplicidade totalmente verídica com a realidade das relações entre mãe & filha, porém também há identificação entre as relações pais & filhos, não necessariamente filha mulher.

A trilha sonora é de tirar o fôlego de tão linda.

A mãe, a talentosa Ingrid Guimarães dá um show de humor e veracidade diante as situações vivenciadas com a maternidade.

Assistam pois fatalmente se identificarão com vários momentos.

Pois essa memoria afetiva lhes trarão momentos de muitos risos e várias lágrimas, todos os sentimentos são de alegria.

Abaixo um pouquinho da minha história “Fala Sério! Mãe”

 Aquelas fotos escolares, impossíveis de não serem compradas

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Porque adolescente tira foto fazendo careta?

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                               De princesa

                              Formatura pré escola                                Festa de debutante

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                                                                                        Malhando juntas

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                                                             Me fez comprar esse skate, nunca foi usado

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                        Ao final desta duna, caímos e ficamos toda enfarinhada de areia, pensa no “mico”

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                                              Noite do pijama com amigas da escola, sim … tivemos

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 Mesmo já estando com 18 anos, vestiu-se de princesa para conhecer as princesas

da Disney, as crianças do parque pensavam que ela também era princesa do parque  

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                         Ela embarcando nos passeios radicais que mamãe inventa (rafting)

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                                     Ser mãe é comprar ingresso caríssimo para seu ídolo favorito,

                                                   e ainda ter que levar ao show (no caso foi o pai).

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Dirigindo (aí meu Deus)

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Quando ela faz o percusso em menor tempo que o seu (corrida de rua)

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“Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que ele dá”
Salmos 127:3

Maria, mãe de Jesus

Maria, mãe de Jesus

Humilde, discreta e sem notoriedade, Maria foi escolhida, dentre tantas, para ser a mãe do Salvador do mundo e transformou-se na mulher mais conhecida, respeitada e admirada da história da humanidade.

Todavia, sua simplicidade não impediu Deus de escolhê-la para ser a bem aventurada. (1 Co 1.28), porque Deus, conhecedor de todas as coisas, reconheceu em Maria a mulher com os tributos para tamanho desafio.

Maria era mui agraciada (Lucas 1.28) e apreciada aos olhos do Senhor. (Lucas 1.30b)

Agraciada

(Lucas 1.28) E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres.

(Lucas 1.30b) Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus.
Ela era inteligente e racional (Lucas 1.34); ao ser comunicada sobre o magnífico milagre que viveria, questionou. “Como acontecerá isso, se sou virgem?”

Inteligente e racional

Perguntou Maria ao anjo: “Como acontecerá isso, se sou virgem? ”
(Lucas 1.34), E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço homem algum?

Maria monstrou-se centrada, inteligente, e mesmo diante de um ser celestial estabeleceu um diálogo com ele, pois queria sanar sua dúvida referente à sua condição virginal. Finalizou a questão apos a resposta do anjo. (Lucas 1.35)

Maria emocionalmente equilibrada (Lucas 1.34), emocionou-se, sim, mas manteve-se calma e ouviu com clareza as instruções de Deus.

Lembre-se sempre de que você, mulher, é o equilibrio emocional do lar.

Equilibrada                                                    

Maria demonstra ali o fruto do espírito de temperança: pessoas equilibradas, com atitudes sensatas e dentro da normalidade transmitem confiança.

Seus familiares, a fim de lhe poupar pela sua condição, tiveram atitudes fora do comum: evitaram dar-lhe notícias ruins, surpreendê-la ou fazer confissões que a perturbassem.

O equilíbrio emocional não significa ausência de emoção. Emoções jamais devem ser desprezadas, pois Jesus é amor, e sem amor nada seríamos.

Assim, submissa (Lucas 1.38), colocou-se à disposição para a ordenança divina. Tal submissão de Maria demonstra sua total confiança no Senhor.

Submissa

(Lucas 1.38) Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela.

Maria, ao verbalizar “… que se cumpra em mim conforme a tua palavra”, demonstrou sua confiança no Senhor. Essa submissão acontece somente quando confiamos, pois ninguém deve entrega seu corpo e seu futuro para alguém que não conhece, com quem não tenha plena intimidade.

Como obtemos intimidade? O diálogo é o primeiro elo para construir relacionamentos, e com Jesus esse elo é a oração. Não havendo oração, como confiaremos? Como saberemos as ordenanças do Senhor? O Espirito Santo precisa ter liberdade em nossos corações e mentes.

Maria era uma mulher de (Lucas 1.45), pois creu nas palavras do anjo. Mesmo sendo o cenário apresentado totalmente fora das condições naturais do ser humano, ela creu.

(Lucas 1.45), Bem-aventurada a que creu, pois hão de cumprir-se as coisas que da parte do Senhor lhe foram ditas.

A fé de Maria gerou o início do maior acontecimento de todos os tempos: a fé extrapola a racionalidade.

Mesmo diante de tantas virtudes, Maria sofria dos sentimentos comuns a todos. Por exemplo, sentiu medo (Lucas 1.30), todavia esse sentimento foi inferior à coragem de exercer a obra da sua vida.

Medo

(Lucas 1.30) Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus.

O medo, comum a todos, é lícito e pode ser positivo porque nos protege em determinadas ocasiões: quando temos medo, averiguamos melhor a situação, avaliamos se realmente podemos e devemos vivenciar tal proposta etc.

Mas o medo não pode ser bloqueador de sonhos, de chamados, de trabalhos, e não deve se sobrepor à coragem. É o equilibrio entre o medo e a coragem que permite exercermos os projetos a nós designados com prudência, audácia, zelo, de forma destemida.

Maria, depois de ter vivenciado esse turbilhão de emoções, alegrou-se no Senhor com cântico e glorificação. (Lucas 1.46:50)

46 Então disse Maria: “Minha alma engrandece ao Senhor,

47 e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador,

48 pois atentou para a humildade da sua serva. De agora em diante, todas as gerações me chamarão bem-aventurada,

49 pois o Poderoso fez grandes coisas em meu favor; santo é o seu nome.

50 A sua misericórdia estende-se aos que o temem, de geração em geração.